Responsável por reduzir os riscos de acidentes com materiais perfurocortantes com probabilidade de exposição a agentes biológicos. Para isso, são realizadas a implementação e atualização do Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes (PPRA-MAPE) – Norma Regulamentadora Trabalhista.
Tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, promovendo a saúde do colaborador. A comissão trabalha identificando os riscos do processo da ocupação e elabora o mapa de risco com a participação do maior número de colaboradores, com assessoria do SESMT.
Sendo obrigatória nos hospitais públicos, privados e filantrópicos que apresentam capacidade superior a 80 leitos, a comissão é formada por uma equipe multiprofissional com a finalidade de organizar rotinas e protocolos que possibilitem o processo de doação de órgãos e tecidos para transplante.
Tem como atividade avaliar os fornecedores do hospital para garantir a qualidade na escolha de seus produtos e serviços a serem utilizados na instituição, analisando prazos de entrega, histórico da empresa no mercado, comprometimento com a ética e idoneidade e estabilidade financeira. Além disso, realiza visita ao fornecedor para avaliação in loco, emitindo parecer por escrito.
Responsável por dar as diretrizes do Controle e Prevenção das Infecções Hospitalares. A comissão conta com profissionais do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) que são responsáveis por elaborar, implementar e manter um programa de controle de infecção hospitalar e de vigilância epidemiológica. São, também, responsáveis pela busca ativa dos fatores de risco de infecção em todo o hospital, auditando e controlando os antimicrobianos prescritos pelo Corpo Clínico, com base nos levantamentos dos agentes microbiológicos mais prevalentes na instituição.
Faz o controle de qualidade sobre os medicamentos utilizados, subsidiando os processos de aquisição pelos setores responsáveis, criando especificações, protocolos e padronização dos produtos, atendendo as normas do Ministério da Saúde. A comissão tem como tarefas: elaborar normas para prescrição, dispensação e uso de medicamentos e avalia a incorporação de novas tecnologias; promover farmacoeconomia para analisar o impacto econômico dos medicamentos no hospital; realizar farmacovigilância (queixas técnicas, reações adversas ao medicamento e erros de medicação); desenvolver ações de promoção do uso racional de medicamentos e de práticas seguras do uso do medicamento.
Tem a finalidade elaborar e cumprir o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas na RDC nº 222 de 28.03.2018.
Tem como objetivo empreender uma política institucional de forma a garantir o atendimento humanizado na assistência à saúde em benefício dos usuários e dos profissionais da instituição, promovendo primordialmente o respeito à dignidade humana.
Tem a finalidade manter e desenvolver o controle de qualidade sobre materiais, medicamentos e insumos médico-hospitalares. Subsidia os processos de aquisição, criando especificações, protocolos e a padronização dos produtos, atendendo as normas do Ministério da Saúde, avaliando o binômio custo/benefício. Também promove a avaliação contínua dos produtos que se encontram em uso no hospital, acompanhando o uso de materiais e medicamentos padronizados pelos serviços.
Tem como atribuição coordenar, organizar e supervisionar as áreas que compõem a residência multiprofissional, sendo responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos residentes.
A comissão tem como atribuição estabelecer normas de funcionamento da Residência Médica, respeitando a legislação pertinente. Também selecionam os candidatos conforme as normas CNRM e apresentam, anualmente, o relatório das atividades da residência. Os membros da comissão são responsáveis pela aprovação do Programa de Residência Médica, sempre em concordância com a CNRM, além de opinar sobre questões administrativas e disciplinares que envolvam os médicos residentes.
Com o objetivo de avaliar a qualidade do atendimento realizado, partindo de informações contidas no prontuário do paciente. Esse é um documento único que contém um conjunto de informações sobre a saúde do paciente geradas a partir de fatos sobre a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico.
Analisa os óbitos ocorridos no hospital, revisando todos os procedimentos e condutas profissionais realizadas, verificando a qualidade das informações dos Atestados de Óbito. Contribui também na elaboração de normas para auditoria e revisão dos prontuários de pacientes que foram a óbito, além de regulamentar e fiscalizar o registro e preenchimento dos atestados.
A Comissão de Ética Médica fiscaliza o exercício da atividade médica, atentando para que as condições de trabalho do médico, bem como sua liberdade, iniciativa e qualidade do atendimento oferecido aos pacientes estejam de acordo com os preceitos éticos e legais; instaura procedimentos preliminares internos mediante denúncia formal ou de ofício; atua preventivamente, conscientizando o corpo clínico quanto às normas legais que disciplinam o seu comportamento ético e atua de forma efetiva no combate ao exercício ilegal da medicina.
A Comissão de Ética de Enfermagem tem funções educativas, consultivas e fiscalizadoras do exercício ético-profissional nas áreas de assistência, ensino, administração e pesquisa em Enfermagem.
Faz o monitoramento da prática hemoterápica do hospital, incluindo a atividade educacional e de hemovigilância, bem como a elaboração de protocolos de rotina de atendimento hemoterápico. Também tem como tarefa a revisão crítica da prática hemoterápica, tendo como objetivo final o uso seguro e racional do sangue. O comitê monitora, investiga e notifica os eventos adversos e incidentes transfusionais imediatos e tardios, além de promover e participar de treinamentos de hemovigilância e desenvolver protocolos para unificação de condutas em hemoterapia.
Elabora o parecer sobre problemas de natureza bioética que se apresentarem em contextos clínicos, de forma a abordá-los dando ênfase à humanização do tratamento médico-hospitalar. Também tem como obrigação refletir sobre dilemas éticos decorrentes dos progressos científicos e tecnológicos, bem como formular recomendações e contribuir com ações educativas.
Garante a implementação das normas de processamento de produtos para saúde usados no hospital. Define os produtos a serem processados na CME e os que devem ser encaminhados a serviços terceirizados contratados. Também participa da especificação para a aquisição de produtos para a saúde, equipamentos e insumos a serem processados pela CME e avalia o desempenho técnico das empresas processadoras terceirizadas.
É responsável por cumprir a Lei n. 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD), assegurando a conformidade dos métodos e processos para preservar a segurança da informação e privacidade de dados pessoais. O comitê avalia e coordena a implementação de controles de incidentes de segurança da informação e risco de violação à privacidade, também promove a educação, o treinamento e a conscientização dos usuários, internos e externos.
É um órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, de natureza técnico-científica, consultiva e educativa registrado junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa(CONEP). Analisa todos os estudos envolvendo seres humanos no âmbito da FAC e, quando indicado pelo CONEP, analisa também estudos que serão realizados em outras instituições.
Tem como atividade principal executar, supervisionar e avaliar permanentemente todas as etapas da T.A. (Terapia Antineoplásica). Cria mecanismos para o desenvolvimento da farmacovigilância e biossegurança em todas as etapas da T.A., assegurando condições adequadas de prescrição, checagem, preparação, conservação, transporte, administração e descarte. Além disso, também capacita os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, por meio de programas de educação permanente, devidamente registrados.
Faz a sistematização da Terapia Nutricional no hospital, desenvolvendo atividades de assistência nutricional de forma eficaz e segura. A fim de prevenir e tratar a desnutrição intra-hospitalar, buscando promover o cuidado integral, seguro e efetivo para o paciente, além de se comprometer com a capacitação de uma equipe multiprofissional.
O objetivo principal é a elaboração do Plano de Segurança do Paciente (PSP), que estabelece prioridades na implementação de práticas de segurança, avalia a cultura de segurança do paciente na instituição e aponta situações de risco, buscando a prevenção e redução de incidentes, entre outros diversos processos (RDC nº 36, 25.07.2013), Ministério da Saúde. Além disso, apoia a direção na implementação e gestão de ações de melhoria da qualidade e da segurança do paciente.