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7 de Maio de 2018
Em 2015, Carlos Rezende (53), de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, recebeu o diagnóstico de Aplasia Medular Severa, falha na produção de células sanguíneas que o trouxe a Jaú no ano seguinte para um transplante de medula óssea no serviço que mais realiza o procedimento no Brasil, o Hospital Amaral Carvalho (HAC). No mês passado, ele esteve na cidade e entregou doações à instituição.Exemplo de luta e determinação, quando se recuperou, o professor Carlão, como é conhecido, resolveu se dedicar à divulgação da importância da doação pelo País. Passou então a apresentar palestras e aulas sobre os processos para doação de sangue e plaquetas, e o cadastro no banco voluntário de doadores de medula óssea. “Em 2017, também criei o Instituto Sangue Bom e venho tentando conscientizar cada vez mais pessoas sobre atos solidários que podem salvar vidas”, comentou. No final de abril, esteve na cidade para uma consulta de rotina e aproveitou para entregar doação ao hospital de valor arrecadado com as inscrições da 3º Corrida e Caminhada Sangue Bom organizada por ele. O evento que reuniu mais de mil pessoas contribui com o HAC e outras entidades e serviços especializados.Ele entregou também mechas de cabelo para confecção de perucas aos pacientes. A contribuição veio do projeto “Doe cabelos, construa sorrisos” do Instituto. “Sou jauense de coração e sempre vou me empenhar ao máximo para fazer o que puder para ajudar essa instituição de referência que é o Hospital Amaral Carvalho”, disse sorridente vestindo a camisa do time da cidade.Ariane Urbanetto[caption id="attachment_7388" align="alignnone" width="640"]

Além de participar ativamente de atividades esportivas, como a São Silvestre no último dezembro, o Carlão é um dos atletas que integram o time da Associação Brasileira dos Transplantados. Na foto, com um integrante do grupo, Rodrigo Cristiano Machado[/caption]

Anexos
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