HAC marca presença no maior Simpósio da América Latina sobre Ginecologia Oncológica
8 de abril de 2024
A equipe médica do Hospital Amaral Carvalho esteve presente no Simpósio Internacional de Ginecologia Oncológica, evento realizado nos dias 22 e 23 de março em São Paulo e que apresentou as últimas novidades em ginecologia oncológica. A coordenadora do departamento de ginecologia do HAC, Elisa Beatriz Simioni, as cirurgiãs oncológicas Daiana Lopes do Nascimento e Flávia Magalini, o ginecologista Rodrigo Chihara e a ginecologista oncológica acompanhante (fellow) Bárbara Martins representaram o HAC.
A médica Elisa Simioni destacou a importância do evento na excelência dos processos realizados dentro da Instituição. “O evento visou discutir casos clínicos desafiadores entre as maiores referências mundiais da oncologia clínica, radioterapia, cirurgia e ginecologia oncológica”, ressaltou.
O evento reuniu diversos especialistas e autoridades da área, elevando a programação científica com discussões sobre os casos clínicos. Dentre os destacados participantes estavam renomados profissionais internacionais e nacionais, incluindo Bradley Monk, diretor e professor da Divisão de Oncologia Ginecológica da Creighton University School of Medicine at St. Joseph’s Hospital e Medical Center in Phoenix, nos Estados Unidos, e Fernando Maluf, diretor do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, além de outros especialistas de destaque do Brasil, Estados Unidos, França, Japão, Espanha e Colômbia.
O evento, considerado o maior encontro da América Latina, é reconhecido pela disseminação de conteúdo de qualidade e pela sua capacidade de provocar discussões significativas. Foram discutidos temas cirúrgicos, inovação em quimioterapia e diagnóstico molecular. “Pudemos ver diversos temas, alguns deles envolvendo os principais tumores que são neoplasias de endométrio, colo de útero e ovário. O simpósio continua a se firmar como referência em conteúdos de qualidade, promovendo avanços que beneficiam diretamente os pacientes e impulsionam a prática clínica para maiores chances de sucesso no tratamento”, afirmou a ginecologista Elisa Simioni.
