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18 de junho de 2015
“A implantação da Dor como 5º sinal vital na rotina de enfermagem”. Esse foi o tema da palestra que lotou a sala Professora Maria Aparecida Cesarino, do Hospital Amaral Carvalho (HAC), no dia 15. Mais de 50 participantes estiveram na atividade: profissionais de enfermagem da instituição, estudantes da área e funcionários de outros serviços de saúde.A palestrante Franciellen Katuiccy Notaro Moretto faz parte de um grupo de enfermeiras que visitam hospitais em todo o País para chamar a atenção sobre a dor. O evento em Jaú foi promovido pelo HAC em parceria com o laboratório Mundipharma.Durante a apresentação, a enfermeira falou sobre dor crônica e aguda, epidemiologia e o impacto da dor no câncer. “É importante identificar, quantificar, registrar, tratar e reavaliar os sinais de dor do paciente, para atender com maior qualidade às suas necessidades”, disse. Segundo Franciellen, nem sempre a origem desse transtorno é física, mas pode surgir de fatores emocionais, sociais ou econômicos. “É preciso saber ouvir o paciente e ter uma visão ampla dos acontecimentos para evitar novos sintomas”, ressaltou.Cuidados PaliativosA especialista Ana Lúcia Coradazzi, responsável pela Unidade de Controle da Dor e Cuidados Paliativos do HAC, explica que a preocupação da dor como importante indicador existe na instituição há sete anos, quando o setor foi implantado e, desde então, busca acolher os enfermos com dignidade. De acordo com a médica, a participação da enfermagem é essencial, principalmente no tratamento oncológico. “São eles que acompanham e cuidam integralmente do paciente. Por isso, essa capacitação é importante: a equipe consegue entender as possíveis condições do paciente e saber como lidar da melhor forma”, completa. Departamento de Comunicação e Marketing

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