O Centro de Ensino e Pesquisas do Hospital Amaral Carvalho participa de evento nacional
10 de outubro de 2022
O Centro de Ensino e Pesquisas do Hospital Amaral Carvalho (HAC) participou, nos dias 2 e 3 de outubro, do evento “Investigator Meeting - Estudos de Mama”, promovido pela farmacêutica global AstraZeneca.Foram apresentados os projetos que se encontram com recrutamento em aberto no Brasil na área terapêutica de câncer de mama: Destiny06, Destiny 07, Destiny08, Destiny09, Destiny11 e Tropion-01. Projetos de pesquisa que ainda serão iniciados também foram apresentados. De acordo com a Coordenadora de Estudos do Centro de Ensino e Pesquisas do HAC, Débora Campos, “o encontro foi muito produtivo para nosso centro de pesquisas, pois além de todo aprendizado, tivemos a oportunidade de expor os números de casos de câncer de mama (novos e em andamento) do nosso hospital, demonstrando nosso potencial para inclusões de novos estudos clínicos”. Estiveram no evento representando o HAC, junto à Coordenadora Débora Campos, a investigadora principal do Centro de Ensino e Pesquisas do HAC, Dra. Patrícia Beato, e a sub-investigadora Dra. Brigida Ranzani.
Pesquisas em execuçãoAtualmente aberto e em recrutamento no Centro de Estudo e Pesquisas do HAC, o Tropion-Breast01 é um estudo de fase três, aberto e randomizado de Dato-DXd versus a escolha do investigador, em participantes com câncer de mama inoperável ou metastático HR-positivo e HER2-negativo, que foram tratados com uma ou duas linhas anteriores de tratamento sistêmico em cenário avançado da doença. O Tropion-Breast02, que também será aplicado no Centro de Estudo e Pesquisas do HAC, é um estudo da quimioterapia Dato-DXd versus a escolha do investigador, em pacientes com câncer de mama triplo negativo metastático ou inoperável localmente recorrente, que não são candidatos à terapia com inibidor de PD-1/PD-L1.“A pesquisa clínica possibilita a avaliação de novas formas de tratamento e de produtos inovadores, proporcionando novas metodologias terapêuticas para substituir outras já existentes no cuidado do paciente. Assim, gera novos conhecimentos e permite o uso de soluções tecnológicas mais eficazes para os sistemas de saúde, flexibiliza soluções mais qualificadas, otimiza a rotina e aumenta a confiabilidade dos processos internos institucionais”, explica Dra. Patrícia Beato.
Thais Moraes
