Pacientes e acompanhantes participam do Natal do Amaral, promovido pelo ECAC

‍28 de novembro de 2023

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Quem passou pelo Centro de Apoio ao Paciente (CAP) do Hospital Amaral Carvalho no dia 28 de novembro participou de mais uma edição do Natal do Amaral, evento promovido pelo Espaço Cultural Amaral Carvalho (ECAC).

Pacientes, acompanhantes, motoristas de ambulâncias e convidados assistiram apresentações de dança da Companhia Estável de Dança de Bauru e de malabarismos do Pedro Blanc. Representantes do projeto Laboratório de Design Solidário (Labsol), da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design da Unesp Bauru também participaram da ação e distribuíram bonecos de Natal confeccionados pela Oficina do Bem, iniciativa parceira de Piratininga.  

“A Fundação Amaral Carvalho busca promover saúde e bem-estar e não só o bem-estar físico. E sempre nossa preocupação para melhorar a vida das pessoas que estão aqui conosco. Muitos estão aguardando atendimento ou transporte e podem aproveitar esse tempo ocioso para se entreter e aprender coisas novas”, comenta o superintendente da FAC, Antonio Navarro.

Os pacientes ainda participaram de uma animada atividade e receberam brindes. “Eu venho como acompanhante, mas em 2007 fui paciente, foi quando conheci o clubinho aqui. Era muito diferente, mas lembro da festa de Natal assim como essa de hoje. Nos ajuda a passar o tempo, a distrair a cabeça, é muito bom”, diz Eva Maria Bastos, de 43 anos, de Brasilândia no Mato Grosso do Sul.

Foi oferecido um lanche especial produzido pelos voluntários do ECAC com ingredientes doadores pelos parceiros: Jaú Serve Supermercados, Ferracini Supermercados, Restaurante Temperos do Jair, Padaria Bom Sucesso, Padaria Casa do Pão Jardim Itamaraty, Panificadora Doce Vida, Panificadora Santo Antonio, Padaria Panitto, e o voluntário Edson, de Araraquara. O bolo foi produzido pelo Serviço de Produção Nutricional do HAC.

Projetos para 2024

O projeto Laboratório de Design Solidário (Labsol) pretende desenvolver atividades como oficinas de costura, customização e manualidades com tecidos ao longo do próximo ano.  “É um princípio do nosso projeto promover sustentabilidade e economia criativa e sempre buscamos parceiros na comunidade para colocar isso em prática. E aqui, geralmente os pacientes paralisam seus empregos, ficam sem renda por conta do tratamento. Então, trazer da universidade esses aprendizados e oferecer ações práticas é fundamental”, comenta a coordenadora do Labsol, Ana Bia Andrade.

De acordo com a também coordenadora do projeto, Adriana Yumi Sato Duarte, a ideia é vir uma vez por mês em 2024 para realizar as atividades com os pacientes e acompanhantes.  

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