18 de dezembro de 2014
No início do mês, dra. Sol e dra. Flores aproveitaram a visita ao Hospital Amaral Carvalho (HAC) e deram uma passadinha no Hemonúcleo Regional de Jaú para se cadastrarem como doadoras de medula óssea.A Sol, que é voluntária há 11 anos, viu uma propaganda na TV que dizia que pessoas estavam precisando de doadores de medula. “Aí pensei, porque não ajudar? De repente, eu posso ser compatível com alguém. É algo tão simples para mim e que pode ser tão importante para outra pessoa!”. A Flores faz parte do grupo há um ano e conta que quanto mais ela tem contato com o trabalho do HAC, mais ela sente a importância da doação. “Não importa para quem for, seja você também um doador”, convida.É simples: é só ir ao Hemonúcleo e preencher uma ficha com seus dados. Depois, é coletada uma amostra (4ml) de sangue, para incluir no cadastro. Essas informações vão para um banco nacional que cruza os dados e verifica se há compatibilidade entre doadores e receptores. Se for detectada a compatibilidade, aí o doador é convocado para alguns exames e depois, para a coleta da medula.
Ariane Urbanetto