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3 de setembro de 2021
Berço do Hospital Amaral Carvalho (HAC), serviço de referência em oncologia, a cidade de Jaú poderá receber o título de “Capital Nacional da Prevenção do Câncer”. O projeto de lei foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Educação do Senado, na última quinta-feira (2) e segue para aprovação da Câmara dos Deputados.A homenagem ao município foi proposta em 2018, pela então senadora Marta Suplicy, em reconhecimento dos serviços prestados pelo HAC para pessoas de todo o Brasil. A ex-parlamentar teve a iniciativa ao saber dos resultados positivos do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do hospital, que praticamente zerou a mortalidade por câncer do colo do útero na cidade. “Fiquei extremamente feliz com a aprovação do projeto de lei de minha autoria. Ao longo do meu mandato como senadora, sempre fui parceria do Hospital Amaral Carvalho, cuja direção realiza belíssimo trabalho. Cumprimento todos os colaboradores do hospital e os cidadãos de Jaú", declarou.O diretor-superintendente do HAC, Antonio Navarro, ressalta que Marta Suplicy destinou verbas parlamentares que possibilitaram a conclusão das obras e aquisição de equipamentos para a unidade de atendimento às pacientes da mastologia e ginecologia, o Hospital da Mulher Marta Suplicy, inaugurado em abril de 2018. “Sempre fomos muito gratos por todo seu apoio ao Amaral Carvalho. Essa parceria beneficia, até hoje, mulheres de todo o país que lutam contra o câncer”.
OrgulhoNavarro afirma que é um orgulho ver Jaú se destacar pela promoção da saúde. “Temos importantes projetos de prevenção do câncer que desenvolvem ações em parceria com as secretarias municipais de Saúde e Educação, com ótimos resultados. É uma honra poder participar dessa trajetória”. De acordo com o diretor-superintendente, receber a notícia sobre a aprovação do projeto de lei no Senado, justamente quando o Programa de Prevenção Ginecológico da Instituição comemora 25 anos de atuação, é um marco histórico. “Os importantes resultados alcançados pelo nosso programa de prevenção do câncer ginecológico comprovam a grande eficácia desse programa, que conseguiu, ao longo de sua atuação, salvar muitas vidas e garantir que muitas mulheres pudessem realizar o sonho da maternidade. Objetivo que reafirmamos hoje com o sucesso desse programa”, disse. O projeto de lei segue para a Câmara dos Deputados, onde será votado. Se aprovado, será encaminhado à Presidência da República para que a lei seja sancionada.

Ariane Urbanetto

Anexos
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